A Serra Chorou...

Agora que estou de férias da faculdade, os meus finais de tarde, são passados na minha sala a descontrair e a olhar, pela janela, os últimos raios de sol. Tenho sempre uma moldura fantástica, com a Serra de Sintra em destaque.
Ontem, o final de tarde foi triste.
O Sol não tinha brilho e a Serra estava envolta num fumo devorador. Ontem a Serra ardia e ardia também o meu coração.
Não sei se este fogo teve origem no Homem… se foi mero acaso da natureza… Mas na verdade o ser humano, em tantos outros fogos, tem revelado o seu lado mais perverso e ignorante. Porque ao destruir o nosso património natural está a autodestruir-se!
O verde faz parte de nós, é como se tivesse uma ligação directa com o nosso ser. Precisamos dele para sobreviver! Chega de egoísmo!
Ontem o meu final de tarde foi triste…
Ontem ouvi a Serra chorar…
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Armazém de Ideias Ilimitada

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1 comentários :

Anónimo disse...

Agora, neste momento, onde quer que estejas, sente o coração tranqüilo, a alma leve, a mente junto da luz...
A tua luz, aquela que habita teu ser, que corre os dias contigo, que varre as noites para que fiques tão somente com as estrelas.
Sente este momento, o ar que te rodeia, a vida que pulsa perfeita em ti.
Vê, há sempre dois caminhos à frente.
Dois caminhos esperando pela tua opção.
O sim e o não, o sol e a lua, o céu e o inferno...
A opção que tomares transformará teus próximos momentos em alegria ou decepção.
Não descuida de ti.
Dá sempre ao teu reino, o melhor.
Dança com a alegria e retira os véus da tristeza.
Tem sempre na mão a chama viva do discernimento e no coração, a certeza de estar acompanhado, de estar protegido.
E deixa, deixa que os dias venham, que os dias aconteçam...
E que junto deles tu possas ir, vivendo a cada momento, aceitando a transformação dos tempos, do teu ser e daqueles que contigo habitam.
Simplesmente vivendo, respirando e dando a ti própria a oportunidade única de ser, de sentir e aprender que, a cada dia, muito está reservado para ti.
Sê feliz agora e deixa... deixa a raiva de veres chorar a serra...
Tudo cresce por si mesmo!

Catarina